Muitos provavelmente já ouviram falar do RUP, alguns talvez até saibam do que se trata. Mas, você sabe explicar a metodologia de ponta-a-ponta? Sabe quais são seus artefatos, suas atividades? Pra que serve esse tal de RUP?
Pra começarmos, é importante conhecer a história por trás do RUP.
RUP é uma sigla para Rational Unified Process, que, traduzindo, seria Processo Unificado da Rational, empresa que hoje pertence à IBM. Sim, o RUP é um processo proprietário que foi criado pela Rational Software Corporation numa tentativa de definir o processo de desenvolvimento de software.
Agora você deve estar se perguntando:
POR QUE RAIOS DEFINIR UM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE?
Infelizmente a resposta para essa pergunta não faz parte do escopo deste blog. Mas, para não deixar você na mão, saiba que definir processos de desenvolvimento de software faz parte, por exemplo, do modelo de processos do CMMI. Se você não sabe o que é CMMI, você pode ver aqui ou no próprio site do CMMI Institute.
Continuando, é importante saber que o RUP foi desenvolvido a fim de atender os mais diversos contextos relacionados ao desenvolvimento de software, isto é, o RUP é totalmente independente de linguagens de programação, dos tamanhos dos projetos, dos diferentes domínios de aplicação, entre outros detalhes.
OK, agora você sabe o que é RUP, o porquê dele existir e quem o criou. Só falta saber quando e como.
Quando? Eu ainda não encontrei essa resposta. Um pouco de pesquisa mais aprofundada pode encontrar essa informação. Mas como, por enquanto, ela é irrelevante, deixemos essa pergunta aqui.
Como? Observando as melhores práticas de desenvolvimento em projetos que obtiveram sucesso em sua realização, como está neste documento:
The Rational Unified Process captures many of the best practices in modern software development in a form that is suitable for a wide range of projects and organizations.
Pronto, você está introduzido ao RUP. Nos próximos posts falaremos sobre os detalhes dessa metodologia!
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Por Victor Leal